sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

video IGOR E BIBI OFICIAL

eai galera que está acompanhando o blog igor nota 10....
como alguns sabem eu e a bibi somos amigos.. esse blog iria ser meu e dela mas ela acabou desistindo.
Porém.. estamos fazendo videos com musicas que nós inventamos e botando no youtube.
nesse video eu to tocando violão , e eu comecei a tocar violão a 1 mes . espero que vocês gostem. OBRIGADO 


postado pelo igor

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

OS 10 HACKERS MAIS FAMOSOS DO MUNDO

Um tribunal da França, na última quinta-feira, condenou um jovem de 23 anos a cinco meses de liberdade vigiada. “Hacker Croll”, como ficou conhecido, invadiu a conta do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, no Twitter, em 2009. Ele alegou que não tinha destruído nada e que tentara alertar os internautas para a importância da segurança das senhas. Outros já usaram esse argumento, e não há explicação única para o modo de agir dos hackers.
No glossário hacker, há aqueles chamados de “chapéu branco” (white hat). São hackers que agem dentro da lei, tentando descobrir falhas de segurança. Em contraponto aos “bonzinhos”, há os de “chapéu preto” (Black hat), que cometem crimes. E ainda os de “chapéu cinza” (Gray hat), que, embora mais parecidos com os de “chapéu branco”, algumas vezes não hesitam em usar seus talentos em ações menos nobres.
Há quem atue por dinheiro. Outros, por simples curiosidade. Alguns, pelo prazer de invadir e conhecer sistemas protegidos. Três entre os hackers mais famosos – Adrian Lamo, Albert Gonzalez e Gary McKinnon – têm algum tipo de autismo. O que não impediu que Gonzalez tenha se tornado o “hacker milionário”.
Há também os “veteranos”: Kevin Mitnick e Kevin Poulsen agiam quando a internet não tinha mais do que milhares de computadores. Já Tsutomu Shimomura é uma espécie de xerife, legítimo “chapéu branco” sempre combatendo hackers. E ainda há os novatos, como o francês que se tornou conhecido este ano por estrear em grande estilo hackeando Barack Obama. Conheça um pouco mais sobre eles.

1 – O renegado – Adrian Lamo

29 anos, se tornou o mais famoso “hacker do chapéu cinza” da década passada. Em 2003, invadiu o sistema do jornal The New York Times apenas para incluir a si mesmo na lista de colaboradores. O jornal não achou graça na brincadeira e denunciou Lamo ao FBI. Em 2004, ele se declarou culpado da invasão e de também ter acessado os sistemas do Yahoo, Microsoft e WorldCom, recebendo sentença de seis meses de prisão domiciliar na casa dos pais e mais dois anos de liberdade vigiada.




2 – O milionário – Albert Gonzalez

29 anos, teve uma vida de riqueza graças às habilidades de hacker. Sua casa em um condomínio de Miami, na Flórida, foi comprada por US$ 1,65 milhão. Tinha carros de luxo e mulheres.  Dava festas, estava sempre em bebedeiras.
Com a ajuda de um programa criado por um amigo, ele invadiu os sistemas de lojas como 7-Eleven. Se apoderou de algo como 130 milhões de números de cartões de crédito e dados dos clientes. Os roubos ocorreram entre 2005 e 2007. Os dados eram vendidos na internet. Com os cartões, Gonzalez fazia compras fraudulentas, vendendo os produtos também na web. O esquema é considerado a maior fraude da história.





3 – O francês do Twitter – François Cousteix

Um francês de 23 anos, não pensou pequeno para se tornar célebre. Ele hackeou nada menos do que o homem mais poderoso do mundo: o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Na última quinta-feira, o Tribunal de Clemont-Ferrand, na França, condenou-o a cinco meses de liberdade vigiada por ter invadido a conta de Obama no serviço de microblogs Twitter, em 2009.


4 – O trapalhão – Andrew Auernheimer

Pode alguém ser inteligente o bastante para ser o primeiro a desbloquear um iPad, recém-lançado, se apoderar dos e-mails e informações pessoais de cem mil usuários, entre eles alguns ilustres, como o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, e ainda assim acabar preso por uma mancada completamente idiota? Não? Conheça a história de Andrew Auernheimer.
Em março, Auernheimer, 24 anos, conhecido na comunidade hacker pelos apelidos de “Escher” e “Weev”, foi preso após dar um nome falso a policiais em uma ocorrência de estacionamento proibido. Enquanto o caso era investigado, Goatse Security, o grupo de hackers do qual faz parte, repassou a um site as informações obtidas no desbloqueio do iPad, arranhando um pouco a imagem da Apple e da operadora de telecomunicações AT&T no que diz respeito à segurança.
O caso levou o FBI a dar uma busca na residência dele, encontrando cocaína, ecstasy, LSD e vários medicamentos proibidos. Resultado: Auernheimer acabou preso por posse de drogas e agora se encontra em um centro de detenção do Arkansas, deixando uma lição para outros hackers: se for irritar a Apple e o governo americano ao mesmo tempo, é bom tomar cuidado com o que guarda em casa.

5 – O pornográfico – sem nome

A Rússia é conhecida atualmente pela ousadia e sofisticação de hackers que não agem propriamente em nome do bem. A máfia e outras organizações utilizam-nos largamente em ações criminosas como o ataque que, partindo de Moscou, roubou US$ 140 mil da bolsa eletrônica Nasdaq, nos Estados Unidos. Mas também há os brincalhões.
É o caso de um desempregado de 41 anos, cujo nome nunca veio à público, é mantido em sigilo pela polícia – que em janeiro usou seus conhecimentos para uma brincadeira ousada: exibir um filme pornô´ em vez de anúncios em um telão publicitário no centro da capital russa.
De um computador na cidade de Novorossiysk, no Mar Negro, ele invadiu o sistema do telão, mudando o vídeo a ser exibido. Por 20 minutos as cenas de sexo foram exibidas, provocando um grande engarrafamento no trânsito em Moscou, já que motoristas paravam os carros para ver ou filmar as cenas.
Preso semanas depois, o hacker confessou a brincadeira, dizendo que queria “entreter pessoas”. As autoridades podem ter achado alguma graça, mas, segundo a lei, ele poderá ser condenado a até dois anos de prisão. O incidente provocou discussões sobre a exibição de publicidade em telões de Moscou. Diante da possibilidade de casos semelhantes, a cidade estuda até banir este tipo de publicidade.

6 – O ícone – Kevin Mitnick

Na “mitologia” hacker, dificilmente um nome poderá superar o de Kevin Mitnick, 46 anos. Através dos anos 80, até 1995, ele invadiu sistemas telefônicos e de empresas, ludibriou o FBI e a partir de certo ponto foi um criminoso procurado e protagonista da maior espetacular caçada cibernética já vista. Mesmo 15 anos após sua prisão e dez anos depois de ter sido libertado o hoje consultor e autor de livros sobre segurança de sistemas ainda é considerado o maior hacker de todos os tempos. 
A fama de Mitnick se deve à  sua ousadia. Descoberto algumas vezes, não hesitou em continuar suas atividades. Chegou até mesmo a viajar a Israel com um nome falso e viveu na clandestinidade até ser descoberto por outro hacker. Seu confronto com Tsutomu Shimomura, um respeitado especialista do Centro Nacional de Supercomputação em San Diego, é uma verdadeira caçada de gato e rato.
Mitnick acabou descoberto (veja o perfil número 7 para saber como foi) e preso em fevereiro de 1995. Condenado, passou cinco anos na prisão e mesmo libertado, no ano 2000, ainda teve que ficar mais três anos longe de computadores. A partir de 2003, longe das atividades criminosas, passou a trabalhar contra hackers, tornando sistemas inexpugnáveis.
Em janeiro deste ano, no mesmo mês em que completou dez anos longe da prisão, ele esteve em São Paulo e, participando da Campus Party, criticou o atual mundo hacker: “Hackers, na minha época, eram apenas indivíduos interessados em roubar o fruto proibido. Hoje é tudo sobre dinheiro”.

7 – O samurai – Tsutomu Shimomura

O japonês, 45 anos, cientista da computação e especialista em segurança de sistemas radicado nos Estados Unidos, estava viajando no dia de Natal de 1994 quando seu computador pessoal, conectado ao Centro Nacional de Supercomputação dos Estados Unidos, foi invadido por Kevin Mitnick. O “convite”, feito por Mitnick, marca a maior caçada ocorrida entre dois hackers.
Shimomura, com a reputação abalada pela ousadia do hacker, aceitou o desafio, montando armadilhas para Mitnick em colaboração com o FBI. Primeiro colocou a gravação de seu telefonema na internet, provocando-o. Mitnick ligou novamente para repreendê-lo.
O telefone já era monitorado 24 horas por dia pelo FBI na terceira mensagem do hacker renegado. O FBI rastreou um sinal suspeito em um prédio na cidade de Raleigh, na Carolina do Norte, onde Mitnick foi preso. Diz a lenda que quando se viram frente a frente se cumprimentaram silenciosamente.
Depois da prisão, Shimoura escreveu um livro, Takedown, lançado em 1997, sobre a caçada. Ainda trabalha com segurança de sistemas.

8 – O pioneiro – Robert Tappan Morris

Mal havia sido criada uma lei contra cibercrimes quando Robert Tapan Morris criou o primeiro vírus do tipo worm  – que faz cópias de si mesmo automaticamente, passando de um computador para o outro – a se espalhar na internet. Então estudante da Universidade de Cornell, filho do ex-cientista da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos Robert Morris, ele alegadamente pretendia ver qual era o verdadeiro tamanho da web de então.
O worm, todavia, se reproduziu descontroladamente afetando o funcionamento de seis mil computadores, equivalentes a 10% da internet na época, até inutilizá-los completamente.  Os prejuízos em cada sistema afetado variou entre US$ 20 mil e US$ 500 mil e mostrou o perigo que viriam a ser os vírus na web.
A suposta curiosidade, apenas, de Morris não impediu que fosse a primeira pessoa a ser processada com base na lei de Abuso e Fraude de Computadores dos Estados Unidos. Acabou condenado a três anos de prisão em 1990, mas não cumpriu pena. Em vez disso, pagou multa de US$ 10 mil e prestou 400 horas de serviços comunitários.
Após os problemas com a Justiça, ele passou a se dedicar à  vida acadêmica. Atualmente, aos 44 anos, é professor no Massachusetts Institute of Technology (MIT), a mesma instituição de onde disseminou o worm, consultor de empresas de tecnologia e um dos criadores da linguagem de programação Arc.

9 – O jornalista – Kevin Poulsen

Quem conhece o jornalista Kevin Poulsen, 44 anos, hoje editor da revista Wired, talvez não se dê conta de que está diante de um dos maiores hackers de todos os tempos. Ele completa o trio – os outros dois são Kevin Mitnick e Adrian Lamo – dos mais conhecidos invasores de sistemas.
Entre outros feitos, reativava números das Páginas Amarelas norte-americanas, mas seu “trabalho” mais reconhecido foi, em 1990, controlar as linhas telefônicas de uma rádio da cidade de Los Angeles e, assim, garantir que seria a 102ª pessoa a ligar e ganhar um Porsche. A fraude foi descoberta e, com o FBI no encalço, “Watchman”, como era conhecido, se tornou um criminoso procurado. Na época, a rede de TV NBC mostrou em um programa sobre crimes não-solucionados, sofrendo um pane nas mesas telefônicas abertas para telefonemas a respeito de pistas. Quem estava por trás da falha?  Poulsen.
Em 1991, o hacker finalmente foi preso e condenado, três anos depois, a 51 meses de prisão e indenização de US$ 56 mil por fraudes em computadores, lavagem de dinheiro e obstrução de justiça. Libertado, reinventou-se como jornalista, criando um site, Security Focus News, respeitado na cobertura de tecnologia. Desde 2005 é editor da Wired.
Em outubro de 2006, Poulsen montou uma operação contra pedófilos no MySpace, usando páginas para rastrear quem estava em busca de crianças, levando à  prisão um deles, Andrew Lubrano.

10. O ufologista

Há quem acredite em discos voadores. Há quem discuta se os governos escondem informações sobre objetos voadores não identificados. O escocês Gary McKinnon, 44 anos, achou que discutir não bastava e, supostamente para saber se OVNIs existem ou não, perpetrou o maior ataque já ocorrido contra computadores militares dos Estados Unidos.Em 2002, o Pentágono admitiu que McKinnon invadiu e danificou 53 computadores do comando das Forças Armadas, do Exército, Força Aérea e Nasa, tendo acesso a informações secretas, tornando inoperante o distrito militar de Washington e causando prejuízos de cerca de US$ 1 milhão. As fotos de supostos OVNIs que obteve foram colocadas na internet anos depois.
Conhecido como “Solo” no mundo hacker, McKinnon, além de não conseguir provar a existência dos discos voadores, acabou indiciado em sete crimes nos Estados Unidos e preso na Grã-Bretanha. Um processo de extradição se arrasta desde 2003. McKinnon nunca negou as acusações de invasão, garantindo apenas que sua intenção não era a espionagem, como alegou o Pentágono. Em 2009, a Corte Suprema da Inglaterra decidiu pela extradição. Se for levado para os Estados Unidos, poderá ser condenado a até 70 anos de prisão.
Atualmente o hacker ainda tenta permanecer na Grã-Bretanha usando como argumento ser portador de autismo e depressão, constatados por uma junta médica. Sua mãe, Janis Sharp, move uma campanha pela permanência do filho. Músicos como Peter Gabriel, Sting, Bob Geldof e o grupo Marillion participaram, em 2008, de um concerto em apoio à campanha.

POSTADO PELO IGOR